Para advogado do cliente, decisão é avanço na defesa dos direitos do consumidor.
Lucas Santos de Oliveira, de 24 anos, morador de São Paulo, começou a receber boletos da Claro emitidos indevidamente. Ele tentou por diversas vezes falar com a empresa, totalizando cerca de cinco horas ao telefone.
Sem resolver nada, recorreu à Justiça pedindo suspensão do contrato e indenização por danos morais, desgaste e tempo perdido. Ganhou na primeira e na segunda instância o direito de receber R$ 10 mil pelos transtornos.
“Essa decisão é um avanço na defesa dos direitos do consumidor e serve como alento para muitas pessoas que, em decorrência de falha de prestação de serviço, perdem tempo para resolver o problema”, explica Julio Engel, advogado contratado por Oliveira.
Com informações da coluna TILT do UOL
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